20°C 25°C
Uberlândia, MG
Publicidade

No Rio Grande do Sul, pecuaristas enfrentam grandes desafios no controle do carrapato

Carrapato é um dos principais parasitas que comprometem o ganho de peso dos bovinos

08/05/2024 às 15h20 Atualizada em 08/05/2024 às 19h20
Por: Ricardo Fonte: Redação
Compartilhe:
No Rio Grande do Sul, pecuaristas enfrentam grandes desafios no controle do carrapato
No Rio Grande do Sul, pecuaristas enfrentam grandes desafios no controle do carrapato

A pecuária tem de lidar com inúmeros desafios sanitários que impactam o ganho de peso dos animais e, consequentemente, a produtividade. Devido às dimensões continentais, o Brasil enfrenta diferentes tipos de parasitas de acordo com a região. “Isso ocorre por influência das características que determinados locais oferecem para a multiplicação de um ou outro parasita. O Rio Grande do Sul, por exemplo, é um dos estados que mais sofrem com as infestações de carrapatos”, destaca Felipe Pivoto, gerente de serviços técnicos de bovinos e equinos da Vetoquinol.

Com cerca de 12 milhões de cabeças, o rebanho bovino do Rio Grande do Sul sofre muito com os carrapatos. Ectoparasitas hematófagos (que se alimentam de sangue), eles são extremamente nocivos para a produtividade, além de transmitir enfermidades e impactar o bem-estar animal. Segundo a Embrapa, os carrapatos causam cerca de R$ 15 bilhões em prejuízos econômicos por ano à pecuária brasileira.

“Um rebanho bovino de 1.000 animais afetado pelo carrapato – cujo nome científico é Rhipicephalus (Boophilus) microplus – pode deixar de produzir 30.000 quilos de carne em um ano. Além de ter um rebanho de saúde comprometida e estressado, esse desafio compromete a entrega de proteína ao mercado – que poderia ser alimento para milhares de pessoas”, explica Pivoto.

Esse prejuízo é calculado em um bovino de corte que carrega consigo cerca de 180 carrapatos. Além da queda na produtividade, o couro também é desvalorizado devido às reações inflamatórias do organismo animal. O carrapato é, ainda, um dos responsáveis por transmitir agentes infecciosos como a Babesia sp. e a Anaplasmose – ambos agentes do complexo tristeza parasitária bovina.

A Vetoquinol segue ao lado da pecuária gaúcha e realiza movimentos de conscientização com produtores do estado sobre a importância do controle dos parasitas para potencializar a produtividade. A companhia francesa recomenda o eficaz Fiprotack® Pour-On para o controle de carrapatos. Composto dos princípios ativos fipronil e fluazuron, Fiprotack® Pour-On é um carrapaticida de dupla ação, com efeito adulticida e de limpeza do pasto.

Felipe Pivoto explica que “Fiprotack® Pour-On tem efeito dermocosmético, não agride a pele do animal e, com uma pequena dose, conseguimos proteger o animal dos carrapatos. Além disso, a solução não apenas controla as infestações de carrapatos mas também pode ser utilizada de forma auxiliar no combate à mosca-dos-chifres (Haematobia irritans)”.

A carência para o abate é de 29 dias após a aplicação de Fiprotack® Pour-On. Já bovinos que produzem leite para consumo humano não devem receber o medicamento. Com mais esse produto eficaz, a Vetoquinol segue fiel ao seu compromisso de colaborar com o manejo sanitário de um dos estados mais relevantes para a pecuária de corte nacional.

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
Uberlândia, MG
20°
Tempo nublado

Mín. 20° Máx. 25°

20° Sensação
3.41km/h Vento
92% Umidade
100% (1.5mm) Chance de chuva
05h38 Nascer do sol
06h16 Pôr do sol
Qua 28° 20°
Qui 31° 19°
Sex 26° 20°
Sáb 29° 21°
Dom 25° 20°
Atualizado às 03h08
Publicidade
Economia
Dólar
R$ 5,69 +0,00%
Euro
R$ 6,19 +0,00%
Peso Argentino
R$ 0,01 +0,19%
Bitcoin
R$ 408,092,84 -1,13%
Ibovespa
130,499,26 pts -0.22%
Publicidade
Publicidade